Confederação das Associações Económicas de Moçambique

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NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS TOMAM POSSE COM A CTA MAIS COESA

Os novos Órgãos Socias da CTA, eleitos no dia 14 de Maio de 2025, tomaram posse, ontem, num ambiente de harmonia, caracterizada pela coesão da classe empresarial.

No seu discurso inaugural, o Presidente da CTA, Álvaro Massingue, destacou a necessidade de maior coesão entre os membros da agremiação e a classe empresarial no geral.

Álvaro Massingue está convicto de que uma CTA verdadeiramente coesa, representativa e forte se constrói com o contributo de todos aqueles que partilham o compromisso com o desenvolvimento empresarial e o bem comum.

“Este acto marca, não apenas o início de um novo ciclo, mas, também, a renovação do nosso compromisso com a integridade, a transparência e o desenvolvimento sustentável do sector privado nacional”, referiu o Presidente da CTA.

Durante este mandato, a nova liderança compromete-se a reforçar as seguintes áreas: Unidade Empresarial; Governação Transparente e Inclusiva; Representatividade Nacional e Regional; Influência Institucional e Diálogo com o Estado; Promoção de Oportunidades e Internacionalização das empresas moçambicanas.
Para tal, traz compromissos claros, definidos no seu manifesto eleitoral, entre os quais destacamos: O reforço do papel da CTA como entidade representativa a nível nacional, focada no serviço eficaz aos seus membros; A promoção, através do Diálogo Público-Privado, de reformas institucionais e legislativas que fortaleçam o ambiente de negócios e incentivem o investimento produtivo; A valorização das infra-estruturas e serviços como factores estratégicos da competitividade nacional, mediante a adopção de modelos de parceria público-privada inovadores; O apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas, com enfoque no empreendedorismo jovem e feminino, promovendo a sua formalização, acesso ao financiamento, capacitação e integração em cadeias de valor; O estímulo à produção nacional, o máximo aproveitamento do conteúdo local, a participação do empresariado moçambicano nos mega-projectos, nas multinacionais e grandes empresas e nos circuitos nacionais, regionais e globais de comércio, com o desenvolvimento de cadeias de valor.

Álvaro Massingue prometeu ser um Presidente aberto e fazer da CTA uma plataforma inclusiva, participativa e representativa. Um espaço onde todas as vozes serão ouvidas, onde o mérito, a inovação e a ética orientarão nossa actuação. Neste sentido, será estabelecido um canal permanente de comunicação — através da linha “Fale com o Presidente” — como instrumento de escuta activa e de aproximação aos membros e à sociedade em geral.

 

ÓRGÃOS SOCIAIS

 

Mesa da Assembleia Geral
Presidente – Lucas Chachine (Câmara de Comércio Moçambique – África do Sul)
Vice-Presidente – Victor Migue (Associação Moçambicana dos Panificadores)
Secretário – Carlos Joaquim (Associação dos Operadores Mineiros da Zambézia)

 

Conselho Directivo
Presidente – Álvaro Massingue (Câmara de Comércio de Moçambique)
Vice-Presidente – Onório Manuel (Câmara de Comércio Moçambique – EUA)
Vice-Presidente – Meque Jimo (Associação dos Empreiteiros e Obras Públicas de Sofala)
Vice-Presidente – Amâncio Gume (Federação Moçambicana dos Transportadores Rodoviários)
Vice-Presidente – Momad Momad Yunnus (Associação dos Industriais de Caju)

 

Conselho Fiscal
Presidente – Aly Lalgy (Associação dos Transportadores de Carga de Maputo)
Vice-Presidente – Salmate Chuaibo (Câmara dos Despachantes Aduaneiros)
Vogal – Hugo Gomes (Associação dos Produtores e Importadores de Bebidas Alcoólicas)

Direcção cessante encoraja a fazer reformas

O Presidente cessante, Agostinho Vuma, recomendou à nova liderança da CTA a apostar na coesão do movimento associativo empresarial, de modo a tornar a agremiação mais forte na promoção e condução do DPP, na defesa e advocacia que promovam cada vez melhor ambiente de negócios, na maior coerência e compromisso na manutenção de uma CTA viva e dinâmica.

“Não hesitem em desconstruir qualquer aspecto da nossa actuação que julgarem inadequado para a vossa missão. O essencial é que nunca matem o DPP”, frisou Agostinho Vuma, recomendando a contínua advocacia pelas reformas necessárias para a melhoria do ambiente de negócios. Destacou quatro grandes áreas prioritárias para reforma, nomeadamente a reforma fiscal, reforma da Administração Pública, fortalecimento e coesão do associativismo empresarial e o aprimoramento dos instrumentos normativos internos, quais sejam a revisão dos Estatutos, Regulamento Eleitoral e o Código de Ética, este último que ficou por concluir.

“Deixo para vós uma CTA num patamar nunca conhecido antes. Uma CTA que conquistou uma posição social, nacional e internacional, de níveis invejáveis. Uma CTA líder e exemplo do associativismo. Uma entidade pública por excelência. Um incontornável promotor dos mais profícuos mecanismos de diálogo público-privado e inter-institucional e que desafiará a vossa liderança imediata e futura”.

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