Os novos Órgãos Sociais da CTA, liderados pelo Presidente Álvaro Massingue, foram recebidos hoje, pelo Ministro da Economia, Basílio Muhate, ponto focal do Governo para os assuntos do Sector Privado, no âmbito do Diálogo Público-Privado (DPP).
No encontro, o Presidente da CTA, Álvaro Massingue, fez a apresentação dos membros dos Órgãos Sociais presentes na ocasião, nomeadamente: Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Lucas Chachine; Vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, Victor Miguel; Vice-presidentes do Conselho Directivo, Onório Manuel e Amâncio Gume; Presidente e Vice-Presidente do Conselho Fiscal, Aly Lalgy e Salmate Chuaibo, respectivamente.
Em nome do Governo de Moçambique, o Ministro da Economia, Basílio Muhate, felicitou a nova Direcção da CTA e mostrou abertura do Executivo para continuar a dialogar com o sector privado em busca de soluções para melhorar, cada vez mais, o ambiente de negócios.
“A eleição destes novos Órgãos Sociais ocorre numa altura em que temos um Governo que está no início do seu ciclo governativo, o que reforça a necessidade de caminharmos juntos nesta empreitada, em busca de soluções para os desafios que o país enfrenta”, referiu Basílio Muhate.
O governante apontou o agroprocessamento como sendo o sector que precisa de maior suporte do sector privado, através de instalação de indústrias de processamento dos produtos agrícolas.
Escassez de divisas
Em relação à escassez de divisas, o Ministro da Economia tranquilizou o sector privado, reiterando que o Governo está ciente e os esforços continuam junto do Banco de Moçambique em busca de soluções.
O Ministro apontou como prioridade a indicação de um ponto focal do lado da CTA, tendo em conta os eventos que se aproximam que têm o envolvimento directo do sector privado, com destaque para a CASP, FACIM e Missões Empresariais dentro e fora do país.
CTA continua comprometida com o DPP
Na sua intervenção, o Presidente da CTA, Álvaro Massingue, comprometeu-se a trabalhar com o Governo, no âmbito do DPP, visando a melhoria do ambiente de negócios.
“Estamos a preparar os pelouros, tendo em conta a estrutura do Governo. Temos que alinhá-los olhando os ministérios existentes para facilitar o diálogo”, frisou.