Confederação das Associações Económicas de Moçambique

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CTA DISCUTE AGENDA ECONÓMICA COM A COMISSÃO TÉCNICA DO DIÁLOGO NACIONAL INCLUSIVO

A CTA recebeu hoje, a equipa da Comissão Técnica do Diálogo Nacional Inclusivo para discutir a preparação da conferência sobre o diálogo na componente económico, a ter lugar no próximo mês de Novembro.

Segundo o Presidente da Comissão Técnica do Diálogo Nacional Inclusivo, Edson Macuácua, a conferência visa discutir propostas concretas para melhorar o ambiente de negócios no país, incluindo políticas de investimento, reforma do sistema fiscal, conteúdo local e exploração sustentável dos recursos naturais.

“É fundamental a contribuição e participação activa do sector privado na agenda nacional de promoção de um crescimento económico e inclusivo baseado na paz”, referiu Macuácua.

Por seu turno, o Presidente da CTA, Álvaro Massingue demonstrou disponibilidade do sector privado para contribuir com ideias e propostas concretas para o debate amplo, transparente e construtivo.

“Estamos felizes por termos sido inclusos neste processo de diálogo e de organização desta conferência mais abrangente que vai discutir os assuntos que preocupam o sector privado”, enfatizou Álvaro Massingue.
A CTA irá realizar consultas, nos próximos dias, para auscultar os seus membros ao nível nacional e garantir que as propostas sejam abrangentes e representativas.

 

Propostas do Sector Privado

Durante o encontro, a CTA partilhou propostas concretas para tornar o processo de diálogo verdadeiramente transformador, incluindo:

1. Criação de plataformas permanentes de diálogo entre o Governo, partidos políticos, sociedade civil e sector privado, com carácter vinculativo e monitoria regular.
2. Promoção de políticas económicas inclusivas, centradas nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs), motor da economia.
3. Reforço do Estado de Direito com segurança jurídica e garantia efectiva dos direitos de propriedade, pré-condições essenciais para atrair e manter investimento.
4. Investimento estratégico no capital humano, por via da educação, formação técnica e reforço da capacidade de gestão.
5. Estímulo ao empreendedorismo jovem e feminino, com programas de acesso ao financiamento, mentorias e mercados para romper ciclos de exclusão e dependência.

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