Confederação das Associações Económicas de Moçambique

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ESCASSEZ DE DIVISAS: CTA PROPÕE AO BM A CONSIDERAR A COMPARTICIPAÇĂO NA FACTURA DE COMBUSTÍVEIS OU OTRAS MATÉRIAS-PRIMAS

Para fazer face ao problema de pagamentos ao exterior que as empresas moçambicanas estão a enfrentar, desde o IV trimestre de 2023, a CTA propõe, ao Banco de Moçambique, a reavaliação da situação e que considere a possibilidade de comparticipar, em, pelo menos, 50% na factura de combustíveis e/ou outros produtos críticos para a economia, como as matérias-primas de produtos alimentares.

As transacções externas tornaram-se mais difíceis no IV trimestre de 2023 e a situação mantém neste no I trimestre de 2024. A situação foi causado, em grande parte, pela decisão do Banco de Moçambique de retirar a comparticipação na factura de importação de combustíveis, bem como o aumento da taxa de reservas obrigatórias de 11% para 39,5%. Estas medidas, combinadas, reduziram os fluxos de liquidez de divisas para o mercado. Como resultado, a diferença entre o que os bancos comerciais venderam às empresas e o que compraram delas, em cerca de 40% no IV trimestre, em comparação com III do mesmo ano.

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