Confederação das Associações Económicas de Moçambique

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FAZER DE MOÇAMBIQUE UM HUB DE INOVAÇÃO, INVESTIMENTO E PROSPERIDADE PARTILHADA

O Presidente da CTA, Álvaro Massingue, participou hoje, no Mozambique CEO Business Summit 2025, onde partilhou a visão estratégica do sector privado. No seu discurso de alto nível, Álvaro Massingue lançou um apelo estratégico: “Chegou o tempo de ultrapassarmos as hesitações, de silenciar o ruído e de concentrarmo-nos no essencial: fazer de Moçambique um hub de inovação, investimento e prosperidade partilhada”.

O Presidente da CTA frisou que, “este momento exige de nós visão, coragem e, acima de tudo, compromisso com a transformação real de Moçambique”.

Álvaro Massingue fez referência aos recursos naturais que o país dispõe, advertindo que o potencial não transforma países, mas sim a liderança.
“E a liderança de que Moçambique precisa neste momento neste momento é visionária, comprometida e audaciosa. Uma liderança que compreende que o desenvolvimento sustentável não se constrói com atalhos, mas com escolhas corajosas e coligações estratégicas”, salientou.

Novo ciclo centrado em cinco pilares

No seu discurso de ocasião, o Presidente da CTA destacou os cinco pilares que orientam este novo ciclo, nomeadamente:

  • Aceleração das reformas para um ambiente de negócios mais transparente, ágil e previsível;
  • Promoção de financiamento inclusivo, com foco em PME´s e Startups;
  • Inserção activa das empresas moçambicanas nas cadeias de valor regionais e globais, com mais conteúdo local;
  • Investimento estruturado em infra-estruturas, capital humano e transição digital;
  • Internacionalização da marca Moçambique como destino seguro, competitivo e sustentável para investimento.

Entretanto, para que as actividades destes pilares tenham impacto desejado, será necessário que os sectores público e privado caminhem juntos e tenham um pacto de confiança mútua.
Por isso, o Presidente da CTA reiterou o apelo, ao Governo, para acelerar as reformas estruturais.
“Urge remover entraves administrativos, assegurar estabilidade fiscal, garantir previsibilidade legal e consolidar o Estado como um agente facilitador — e não um bloqueador — da iniciativa empresarial”.

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